quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Subindo até a Pedra Grande de Atibaia - SP

Pedra Grande de Atibaia - SP
09/2016

7h00 estávamos nós (Fepa e eu) no terminal rodoviário do tietê para mais uma investida, pra mais um role e dessa vez o destino: Pedra Grande de Atibaia.
 Numa quinta-feira em que a previsão prometia um tempo favorável para a subida, andávamos em meio aos corpos apressados para mais uma dia na dinâmica sp. Sempre atentos nos passos pra não perdermos o rumo e nem o espírito da aventura que nos esperava.

7h30 embarcamos no ônibus sentido a rodoviária de Atibaia (R$19,00) e em pouco mais de uma hora já estávamos em Atibaia. Fomos reforçar a alimentação na praça ao lado da rodoviária. Caldo de cana, salgados e pastel. Pronto! Até então tudo ok, perguntamos sobre o ônibus ‘Águas Espraiadas’ que nos deixaria no ponto do condomínio Flamboyant. O ponto fica ao lado da rodoviária, bem nessa praça que estávamos, porém a informações eram incertas, principalmente acerca do intervalo de horário. O fato é que esperamos mais de uma hora e nada. Então como opção surgiu... moto-táxi! Uma mulher que estava no ponto que apontou a ideia de moto táxi após perguntarmos sobre o horário do ônibus que não vinha. Ao conversar no posto de moto táxi, vimos que a corrida até o condomínio era de R$7,00.

Foi papo de no máximo 15 minutos e estávamos no condomínio e fomos em direção da pista de pouso que mais à frente fica a portaria do condomínio Arco Iris. A entrada é gratuita e o segurança nos informou o caminho até o inicio da trilha: duas pra esquerda e duas direita. No caminho dentro do condomínio já se ganha altitude e o inicio da trilha se dá depois de uma garita desativada. Após esse ponto mais à frente tivemos três opções de trilha. De acordo com os relatos que lemos e que nos ajudou muito, a trilha da direita é trilha mais difícil e  a da esquerda e do meio são mais acessíveis, e e fizemos a da esquerda sendo que algumas vezes as trilhas se cruzam. 

De agora em diante é subidona boa, pra quem não tem costume é bom preparar o físico e psicológico pra essa empreitada que apesar de uma maior dificuldade à pé, vale muito a pena.
Percebemos apenas uma bifurcação que se caso entrarem nela como fizemos, verás que se perde altitude e a trilha fica mais fechada, percebemos isso e voltamos, já que a característica de trilha fechada é a da direita, então ao invés de continuar subindo tínhamos pegado essa trilha bem no cruzamento delas, mas tranquilo voltamos e continuamos a subida. Lembrando que a trilha é sempre exposta ao sol e algumas vezes se faz necessário subir numas pedras.

Após umas 2 horas chegamos no topo da subida, mas não era na Pedra ainda, mas víamos ela à nossa direita. Então seguimos pela trilha perdendo um pouco de altitude pra depois ganhar novamente já na parte final pra chegar na pedra. Acredito que fizemos todo o trajeto em 02h30.

A Pedra é enorme e tem uma visão muito foda, realmente de tirar o fôlego não só pelo desgaste da subida, mas pelo momento em si.
Após a apreciação, alimentação, descanso, fotos.... na descida fizemos em menos da metade do tempo que na subida. Já era fim de tarde, o sol se retirava aos poucos e a paisagem sempre bela.

Chamamos as motos novamente e as 19h00 já estávamos na rodoviária comprando a passagem de volta pras 21h30 e fomos prum boteco ali perto. Finalizando mais um rolê suave conversando sobre viagens com o pessoal do bar.

Dicas gerais para prática de trilhas na natureza:

















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